E-commerce fatura R$ 28,8 bi no Brasil em 2013 e atinge 51,3 milhões de consumidores

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O faturamento do comércio virtual cresceu 28% em 2013, para R$ 28,8 bilhões. Crescimento maior do que o registrado em 2012 (20%). O número de e-consumidores também cresceu consideravelmente. No ano passado, 9,1 milhões de pessoas compraram online pela primeira vez, elevando o número de consumidores únicos – que, ao menos uma vez, já utilizaram a internet para adquirir algum produto – para 51,3 milhões.

Os números são da 29ª edição do Webshoppers, lançado hoje, e mostram que apesar da inflação, acima do centro da meta, e do baixo crescimento econômico, o número de pedidos aumentou 32%, chegando a 88,3 milhões.

Em contrapartida, o tíquete médio teve leve queda de 4,4%. Ficou em R$ 327, refletindo o crescimento da participação de categorias com tíquete médio menor. Teve queda também a oferta de frete grátis, um dos principais motivadores das compras online. Em dezembro de 2012, as entregas gratuitas correspondiam a 58%. Em dezembro de 2013, essa taxa caiu para 50%.

O mobile commerce também começou a ganhar força. Em janeiro de 2013, a modalidade correspondia a 2,5% de todas as vendas online. Em dezembro, já representava praticamente o dobro, 4,8%. A tendência é que as vendas através de dispositivos móveis cresçam ainda mais. “Atualmente, são poucas as lojas preparadas para as peculiaridades da navegação em telas de tablets e smartphones, mas, no decorrer de 2014, mais empresas devem começar a direcionar esforços para esse canal”, garante Guasti.

Os produtos da categoria moda e acessórios, que inclui calçados, foram os mais vendidos no ano passado, com 25% de participação, seguida por “Cosméticos e Perfumaria/ Cuidados Pessoais/ Saúde”, “Eletrodomésticos”, “Livros/ Assinaturas e Revistas”, “Informática”, “Telefonia/ Celulares”, “Casa e Decoração”, “Eletrônicos”, “Esporte e Lazer” e “Brinquedos e Games”, respectivamente.

Para este ano, a e-Bit avalia que a influência de fatores como o Carnaval tardio, maior quantidade de feriados prolongados, Copa do Mundo e Eleições, farão o crescimento do  e-commerce brasileiro voltar aos patamares de 2012. Até o final do ano, o setor deve apresentar um crescimento nominal de 20%, faturando R$ 34,6 bilhões.

Fonte: IDG Now!

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